20 jun Além do horizonte: o necessário planejamento patrimonial e sucessório

Esses dias me peguei preso à música que tem o mesmo título que inicia esse artigo – “Além do horizonte” -, música essa lançada por Roberto Carlos e bem entoada pelos mineiros do Jota Quest, que me levou a pensar sobre os casos e anseios de alguns clientes sobre sua relação com herdeiros, empresa e patrimônio.

Após algumas divagações, retornei ao porto para ancorar na teoria que o que encontraremos além do horizonte depende inicialmente de nós, das nossas atitudes e ações do presente que irão refletir em nosso futuro.

Assim, as perguntas que deveriam ser lançadas são: O que gostaríamos de encontrar além do horizonte? O que temos feito em prol desse desejo? Será que temos planejado as nossas ações?

Indo além do espectro pessoal, essa mesma reflexão também traz inquietações quando se fala em sucessão envolvendo patrimônio e empresas familiares, especialmente quando se objetiva a longevidade dessas entidades, de modo que é necessário buscar o diálogo para se ter uma clara compreensão e assim poder expressar respostas para questões como:

> O que desejo transmitir aos meus herdeiros e sucessores?

> Quais são os princípios e valores que permeiam meus objetivos?

> Qual a inter-relação dessas premissas com a empresa e sua perpetuidade?

As respostas para essas questões não são simples e nem sempre se encontram no primeiro diálogo, mas não há dúvida que são cruciais para trazer mais luz sobre os planos e contribuirão para revelar o que realmente queremos encontrar “além do horizonte”, a partir das quais será possível traçar e executar um planejamento patrimonial e sucessório através de ações concretas distribuídas em um cronograma efetivo.

Para tanto, lhe convido a sair do sonho e iniciar essa jornada, questionando, dialogando, planejando e executando o que de fato pretende encontrar no futuro ao chegar no “horizonte”!

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